Pinóquio

Na trama – inspirada na história do escritor e jornalista italiano Carlo Collodi – o artesão Geppetto, que vivia muito só em uma pequena aldeia, resolve construir um boneco de madeira para lhe fazer companhia.

Ao terminar, Geppetto sonha que o boneco ganha vida e se torna um menino de verdade. Seu desejo é atendido pela Fada Azul. Porém, ela avisa que ele só irá se tornar definitivamente um menino quando descobrir mais sobre valentia, verdade e solidariedade. “Na nossa adaptação, o conflito principal está centrado nos valores humanos e na formação do caráter de um menino. E exploramos esses temas de forma lúdica, criativa e muito especial para os pequenos”, explica Letícia Guimarães, diretora do espetáculo.

Ao lado do Grilo Falante, que faz o papel de sua consciência, Pinóquio vive uma série de aventuras até entender a vida, o amor e os conceitos de liberdade, sinceridade, fraternidade e honestidade. “A história de Pinóquio, em sua beleza e simplicidade, introduz uma teia complexa de questões morais e humanas. Passa pelas armadilhas da vida enquanto um pequeno garoto deixa a inocência e cresce interiormente, compreendendo melhor seus sentimentos”, revela Letícia. E então, finalmente a Fada Azul concede o dom da vida ao boneco, que se torna uma criança de verdade.














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